Após meses de espera, a Apple finalmente anunciou hoje seu novo portfólio de smartphones. Começando pela dupla iPhone 8 e iPhone 8 Plus, sucessores do iPhone 7 do ano passado. Os celulares usam o novo processador da Apple, o A11 Bionic e são compatíveis com carregadores sem fio.

O design é quase idêntico ao do iPhone 7 e 7 Plus, só que com um um painel de vidro na traseira no lugar do corpo de alumínio encontrado em iPhones anteriores. A câmera também ganhou novidades, como um foco automático ainda mais rápido e a câmera com dois sensores de 12 megapixels atualizados no modelo Plus. Além disso, os celulares agora vêm com um modo Retrato Lighting, que permite modificar o plano de fundo de uma foto e mexer na iluminação da imagem. O iPhone 8 e o iPhone 8 Plus começam a ser vendidos em 22 de setembro, custando a partir de 700 dólares. 

Em seguida, a empresa anunciou o iPhone 10 [se escreve X, mas se diz 10, número romano], edição em comemoração aos 10 anos do primeiro iPhone. O modelo vem com uma tela de 5-vírgula-8 polegadas AMOLED, que a Apple chama de Super Retina. O display cobre quase toda a parte frontal do celular, eliminando o botão Home e desenhando toda a navegação do sistema a partir de gestos.

A novidade é que o Touch ID, sensor de impressões digitais presente desde o iPhone 5s, foi substituído pelo Face ID, um scanner facial de três dimensões. Segundo a Apple, basta olhar para a tela do iPhone 10 para desbloquear o celular. A empresa também diz que o sistema é seguro o bastante para não ser enganado por fotos ou máscaras.

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O mesmo scanner facial permitiu a criação dos Animojis, versões animadas dos emojis. Com o iPhone 10, é possível criar suas próprias animações com emojis do aplicativo de mensagens, graças ao scanner facial. Tudo isso não vai sair barato: o modelo mais básico do aparelho custa Mil dólares, com 64 gigabytes de memória interna. O iPhone 10 começa a ser vendido nos Estados Unidos em novembro.