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“É preciso separar as duas coisas. Bots e leis. Uma coisa não tem nada a ver com a outra. É fácil vencer os bots. Minha filha de 10 anos poderia parar qualquer bot se ela tivesse, por exemplo, os registros de compras. Quem vende os ingressos originalmente, não quem revende (o cambista)…se eles não decidirem parar os bots, eles vão continuar lá!”, explica Ken Lowson, CEO da Tixfan.