O norte-americano Philip Durachinsky está sendo acusado pelo Departamento de Justiça dos Estados Unidos por espionagem. O hacker responderá por 16 crimes de espionagem e chantagem que ele realizou ao longo de 13 anos.

Ele supostamente programou um malware, apelidado de “Fruitfly”, que lhe permitiu acesso irrestrito aos computadores de milhares de indivíduos, empresas, escolas, um departamento de polícia e uma propriedade subsidiária do Departamento de Energia dos Estados Unidos entre 2003 e janeiro de 2017.

O hacker confessou que através do malware ele foi capaz de controlar os computadores infectados, acessar dados armazenados, baixar arquivos, tirar screenshots e filmar o usuário com a webcam, ligar o microfone do aparelho e ter acesso ao que a pessoa escrevia.

Além de ter roubado informações privadas, registros bancários e usar os dados para acessar e baixar informações de sites de terceiros, Durachinsky também está sendo acusado de produção de pornografia infantil.